NP D NP Diário #53 | 01/10/2023 | A culpa do estado das coisas em Portugal é da população nativa

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carlos_pinhal

Filósofo
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NP Diário #53 | 01/10/2023 | A culpa do estado das coisas em Portugal é da população nativa |

▀▄▀▄ Data deste diário ▄▀▄▀
01/10/2023

▀▄▀▄ Texto ▄▀▄▀
Vila Real, 1 de Outubro de 2023, pelas 18:49. Tenho avançado timidamente na APP do Pinhalismo pelos motivos que referi nos NP Diários anteriores, mas durante o tempo em que não estou a desenvolver a APP, dedico para me mentalizar de que irei enfrentar momentos extremamente difíceis e que até que cumpra o meu objetivo de vida, não me posso descontrolar.

O meu objetivo de vida é a criação de pelo menos a versão ALFA do Manifesto Pinhalista. O meu foco tem de ser esse, e durante todo o processo devo registar tudo o que for ocorrendo comigo, principalmente a forma de agir das demais pessoas.

Antes eu acreditava que a maioria das pessoas eram inocentes face ao estado atual das sociedades, porque o poder era ou foi capturado por uma elite que confunde e manipula as pessoas para que estas a apoiem que se mantenha no poder. Poder esse que é utilizado para oprimir e explorar os manipulados.

Em muitos países ocorre muito o que acabo de descrever acima, mas no caso de Portugal não é assim. No caso de Portugal a culpa do estado das coisas é da própria população, principalmente da população nativa de Portugal.

Este facto tem de fazer com que aprenda a lidar com este tipo de pessoas, que querem o mal do seu semelhante. É certo que me posso surpreender e enganar, o que seria bom se acontecesse, mas tenho serias duvidas que isso possa ocorrer dado o que tenho visto até este ponto.

Para se comprovar o que acabo de dizer basta irmos á procura de pessoas para identificar os problemas de Portugal e pensar em soluções para os mesmos, e iremos verificar que praticamente ninguém está disponível para isso. As pessoas em Portugal, principalmente as nativas, são acomodadas.

Um comodismo que gera confusão quando estudamos a historia de Portugal, visto que a população nativa de Portugal descende do valente e destemido povo lusitano ou que descende da valente geração que se lançou ao mar para descobrir o mundo.

Ainda que a culpa do que me ocorre a mim seja dos demais, pelos menos na sua maioria, tenho de respeitar até onde é permitido respeitar. O limite é a minha liberdade, honra e dignidade que também têm sido afetadas. É por isso que não me posso dar ao luxo de ter vergonha. Quando alguém é violentado na sua honra, dignidade e liberdade não pode existir lugar para vergonha.

Torna-se imperativo tomar determinadas atitudes, não porque tenha opção, mas porque a violação da linha liberdade, honra e dignidade foram seriamente afetadas.

O Pinhalismo irá prever varias formas de adaptação e comportamento de acordo com cada tipo ou nível de repressão, inclusive o nível máximo de repressão feito por um estado á sua população, como é o que existe na Corea do Norte.

A função do mal é trazer o bem para o seu lado, e a função do bem é manter-se naquela posição, independente das condições e do que possa ocorrer. É esse o meu desafio neste momento, eu e o Pinhalismo representamos o bem. O Pinhalismo representará sempre o bem, já eu sou falho e será um desafio me manter do lado do bem perante a miséria, fome, descaso e insensibilidade dos demais semelhantes.

A nossa maior "arma" é não obedecer ou acatar as ordens que nos possam dar, desde que essa desobediência não resulte num dano maior para os outros, que para nós próprios. Os maiores prejudicados da nossa desobediência devemos ser nós próprios. Enquanto assim for, nós estaremos sempre do lado certo.



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