RSS Poli. Tec. Viseu Pelos olhos adentro: a exposição aos ecrãs e o desenvolvimento afetivo e cognitivo da criança

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Repositório Científico do Instituto Politécnico

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Breve resumo:
Título: Pelos olhos adentro: a exposição aos ecrãs e o desenvolvimento afetivo e cognitivo da criança
Autor: Oliveira, Sandra; Sargento, José; Magalhães, Cátia
Resumo: A revolução tecnológica da última década aumentou exponencialmente o acesso às tecnologias digitais. A investigação tem assinalado, neste contexto, a exposição excessiva das crianças aos ecrãs. Pretende-se, neste trabalho, explorar as intercorrências para o desenvolvimento cognitivo e socioafetivo da exposição excessiva aos ecrãs e às tecnologias digitais na criança. Procedeu-se, para o efeito, a uma pesquisa dos estudos da EBSCO, publicados nos últimos 6 anos, dos quais se selecionaram aqueles cujo foco principal é a relação entre os ecrãs e o desenvolvimento da criança. Os estudos selecionados sugerem que a exposição excessiva aos ecrãs se associa a um desenvolvimento cognitivo menos fluído, a indicadores mais pobres de auto-regulação, e a um risco acrescido de vir a desenvolver problemas emocionais e comportamentais. No que concerne à atenção os resultados são divergentes. A investigação acrescenta, assim, sustentação à necessidade de limitar a utilização das tecnologias digitais para proteger o desenvolvimento cognitivo e socioafetivo das crianças.​



Info Adicional:
Título: Pelos olhos adentro: a exposição aos ecrãs e o desenvolvimento afetivo e cognitivo da criança Autor: Oliveira, Sandra; Sargento, José; Magalhães, Cátia Resumo: A revolução tecnológica da última década aumentou exponencialmente o acesso às tecnologias digitais. A investigação tem assinalado, neste contexto, a exposição excessiva das crianças aos ecrãs. Pretende-se, neste trabalho, explorar as intercorrências para o desenvolvimento cognitivo e socioafetivo da exposição excessiva aos ecrãs e às tecnologias digitais na criança. Procedeu-se, para o efeito, a uma pesquisa dos estudos da EBSCO, publicados nos últimos 6 anos, dos quais se selecionaram aqueles cujo foco principal é a relação entre os ecrãs e o desenvolvimento da criança. Os estudos selecionados sugerem que a exposição excessiva aos ecrãs se associa a um desenvolvimento cognitivo menos fluído, a indicadores mais pobres de auto-regulação, e a um risco acrescido de vir a desenvolver problemas emocionais e comportamentais. No que concerne à atenção os resultados são divergentes. A investigação acrescenta, assim, sustentação à necessidade de limitar a utilização das tecnologias digitais para proteger o desenvolvimento cognitivo e socioafetivo das crianças.



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