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Universidade Autónoma de Lisboa
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Breve resumo:
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Autor:
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Título: "Estado de Polícia, Revolução e Estado liberal (1760-1865): em homenagem a António Manuel Hespanha
Autor: Subtil, José
Resumo: Se uns imaginam que a sociedade em geral e o sistema
político mudaram radicalmente com o triunfo da
revolução (1820), outros preferem olhar para o
liberalismo como uma regeneração do passado e
outros, ainda, optam por realçar as continuidades entre
o Antigo Regime e o Liberalismo. O presente trabalho
resulta dos pressentimentos destas leituras e procura,
tanto quanto possível, no âmbito das evidências
sugeridas pelos orçamentos e relação dos empregados
públicos (1866) e do que se sabe sobre o final do Antigo
Regime, contribuir para (des) associar a natureza e
o governo do Estado de Polícia, da segunda metade
do século XVIII, ao resultado das práticas políticas e
sociais do Estado Liberal, cerca de cinco décadas após
a instauração da monarquia constitucional (1866).
Autor: Subtil, José
Resumo: Se uns imaginam que a sociedade em geral e o sistema
político mudaram radicalmente com o triunfo da
revolução (1820), outros preferem olhar para o
liberalismo como uma regeneração do passado e
outros, ainda, optam por realçar as continuidades entre
o Antigo Regime e o Liberalismo. O presente trabalho
resulta dos pressentimentos destas leituras e procura,
tanto quanto possível, no âmbito das evidências
sugeridas pelos orçamentos e relação dos empregados
públicos (1866) e do que se sabe sobre o final do Antigo
Regime, contribuir para (des) associar a natureza e
o governo do Estado de Polícia, da segunda metade
do século XVIII, ao resultado das práticas políticas e
sociais do Estado Liberal, cerca de cinco décadas após
a instauração da monarquia constitucional (1866).
Info Adicional:
Título: "Estado de Polícia, Revolução e Estado liberal (1760-1865): em homenagem a António Manuel Hespanha Autor: Subtil, José Resumo: Se uns imaginam que a sociedade em geral e o sistema político mudaram radicalmente com o triunfo da revolução (1820), outros preferem olhar para o liberalismo como uma regeneração do passado e outros, ainda, optam por realçar as continuidades entre o Antigo Regime e o Liberalismo. O presente trabalho resulta dos pressentimentos destas leituras e procura, tanto quanto possível, no âmbito das evidências sugeridas pelos orçamentos e relação dos empregados públicos (1866) e do que se sabe sobre o final do Antigo Regime, contribuir para (des) associar a natureza e o governo do Estado de Polícia, da segunda metade do século XVIII, ao resultado das práticas políticas e sociais do Estado Liberal, cerca de cinco décadas após a instauração da monarquia constitucional (1866).
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