RSS IP Beja Os materiais não-estruturados propiciadores de brincadeira e descoberta em contexto de Educação Pré-Escolar e de 1ºCiclo do Ensino Básico

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Breve resumo:
Title: Os materiais não-estruturados propiciadores de brincadeira e descoberta em contexto de Educação Pré-Escolar e de 1ºCiclo do Ensino Básico
Authors: Amândio, Marisa Parreira
Abstract: O presente relatório insere-se nas Unidades Curriculares de Prática Profissional II e III, em contexto de Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este tem como objetivo realçar a importância da brincadeira e descoberta através da exploração de materiais, denominados de materiais não-estruturados.
A temática em estudo surgiu a partir da observação participante de um ambiente educativo, em todas as suas dimensões: tempo, espaço e materiais, que ocorreu durante um primeiro momento do estágio.
Uma observação mais focalizada no momento da tarde, permitiu verificar que a educadora dava oportunidade às crianças de utilizarem livre e autonomamente os materiais existentes na sala. Contudo, as crianças mudavam, com alguma frequência, de brinquedos/materiais e áreas, o que poderia ser interpretado como falta de interesse pelos recursos materiais que lhes eram disponibilizados.
As situações aqui apresentadas suscitaram algumas dúvidas:
• Será que os materiais de que a sala dispõe e que podemos designar de estruturados, reúnem as condições necessárias para que constituam um desafio e motivem as crianças para a sua utilização?
• Que critérios devem ser tidos em conta, na introdução de outros materiais na dinâmica da sala?
No sentido de encontrar algumas respostas para estas dúvidas procedeu-se a uma revisão da literatura e auscultaram-se as docentes participantes neste estudo.
Deste processo emergiu a questão de partida e delinearam-se objetivos:
• Que intervenção realizar na sala, de modo que as crianças tenham contacto com materiais diversificados e versáteis, de que são exemplo os materiais não estruturados?
Objetivos:
• Criar um ambiente educativo versátil e flexível que promova a autonomia e a curiosidade das crianças;
• Proporcionar oportunidades que permitam a participação ativa das crianças;
IV
• Criar momentos de manipulação livre e lúdica de materiais diversificados e versáteis;
• Incentivar a participação, de modo a respeitar o momento de cada criança nas atividades em sala;
A opção metodológica situa-se numa abordagem de natureza qualitativa com enfoque na Investigação na e para a Ação.
Os instrumentos de recolha de dados que selecionámos para este estudo foram o questionário, as grelhas de registo de observação, a análise documental e as notas de campo que se organizaram num diário da formação.
Para o tratamento de dados utilizou-se a análise de conteúdo e a estatística descritiva.
A ação foi desenvolvida de forma a integrar as várias áreas curriculares e promover aprendizagens proporcionadas pelas atividades que foram planeadas, registadas, refletidas e avaliadas em contexto de Educação Pré-Escolar e 1.º ciclo do Ensino Básico.​



Info Adicional:
Title: Os materiais não-estruturados propiciadores de brincadeira e descoberta em contexto de Educação Pré-Escolar e de 1ºCiclo do Ensino Básico Authors: Amândio, Marisa Parreira Abstract: O presente relatório insere-se nas Unidades Curriculares de Prática Profissional II e III, em contexto de Educação Pré-Escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este tem como objetivo realçar a importância da brincadeira e descoberta através da exploração de materiais, denominados de materiais não-estruturados. A temática em estudo surgiu a partir da observação participante de um ambiente educativo, em todas as suas dimensões: tempo, espaço e materiais, que ocorreu durante um primeiro momento do estágio. Uma observação mais focalizada no momento da tarde, permitiu verificar que a educadora dava oportunidade às crianças de utilizarem livre e autonomamente os materiais existentes na sala. Contudo, as crianças mudavam, com alguma frequência, de brinquedos/materiais e áreas, o que poderia ser interpretado como falta de interesse pelos recursos materiais que lhes eram disponibilizados. As situações aqui apresentadas suscitaram algumas dúvidas: • Será que os materiais de que a sala dispõe e que podemos designar de estruturados, reúnem as condições necessárias para que constituam um desafio e motivem as crianças para a sua utilização? • Que critérios devem ser tidos em conta, na introdução de outros materiais na dinâmica da sala? No sentido de encontrar algumas respostas para estas dúvidas procedeu-se a uma revisão da literatura e auscultaram-se as docentes participantes neste estudo. Deste processo emergiu a questão de partida e delinearam-se objetivos: • Que intervenção realizar na sala, de modo que as crianças tenham contacto com materiais diversificados e versáteis, de que são exemplo os materiais não estruturados? Objetivos: • Criar um ambiente educativo versátil e flexível que promova a autonomia e a curiosidade das crianças; • Proporcionar oportunidades que permitam a participação ativa das crianças; IV • Criar momentos de manipulação livre e lúdica de materiais diversificados e versáteis; • Incentivar a participação, de modo a respeitar o momento de cada criança nas atividades em sala; A opção metodológica situa-se numa abordagem de natureza qualitativa com enfoque na Investigação na e para a Ação. Os instrumentos de recolha de dados que selecionámos para este estudo foram o questionário, as grelhas de registo de observação, a análise documental e as notas de campo que se organizaram num diário da formação. Para o tratamento de dados utilizou-se a análise de conteúdo e a estatística descritiva. A ação foi desenvolvida de forma a integrar as várias áreas curriculares e promover aprendizagens proporcionadas pelas atividades que foram planeadas, registadas, refletidas e avaliadas em contexto de Educação Pré-Escolar e 1.º ciclo do Ensino Básico.



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