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Este trabalho pretende analisar como os trabalhadores e as adolescentes a residir em duas casas de acolhimento, uma situada na Grande Lisboa e outra no Alto Alentejo, se adaptaram ao confinamento resultante da pandemia associada à doença COVID19. Com isto, e para entender esta adaptação, jovens e funcionários foram questionados sobre a primeira fase de confinamento da COVID19, recolhendo-se, assim, informação das vivências passadas nas casas de acolhimento em questão. Estes dois estudos tiveram como principais objetivos a análise e a comparação de como os utentes e trabalhadores de duas casas de acolhimento reagiram a esta pandemia, bem como a avaliação de aspetos como a educação e o bem-estar das utentes. Para a realização deste trabalho foram elaborados e utilizados questionários, entrevistas, e notas de campo, enquanto técnicas de recolha de dados. Na casa de acolhimento residencial situada na Grande Lisboa, cujos dados estão descritos e tratados no estudo 1, participaram trinta e seis jovens do sexo feminino e seis funcionários, enquanto na casa de acolhimento residencial localizada no Alto Alentejo, cujos dados estão descritos e tratados no estudo 2, participaram cinco jovens do sexo feminino e cinco funcionários. Assim sendo, foram alvo deste estudo quarenta e um jovens e onze funcionários. Verificou-se, através deste estudo, que cada jovem reagiu de forma diferente quer no que respeita seus sentimentos, face à escola, bem como nas suas relações e formas de se expressar, e que cada casa de acolhimento geriu de forma diferente, sempre com o grande objetivo de combater as dificuldades e problemas que as suas jovens têm, para proporcionar o melhor crescimento e futuro possível. Durante o primeiro confinamento, a maioria das jovens e dos adultos deste estudo sentiram privação da liberdade, ansiedade, e medo pelo futuro. No entanto, constatou-se em ambas as instituições, que esta pandemia trouxe, igualmente, diversas aprendizagens, tais como uma maior valorização dos cuidados de higiene, do relacionamento com certas pessoas e de pequenos momentos nas suas vidas. As jovens apresentaram, também, dificuldades com as aprendizagens escolares, mas estas já existiam antes do confinamento.
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Este trabalho pretende analisar como os trabalhadores e as adolescentes a residir em duas casas de acolhimento, uma situada na Grande Lisboa e outra no Alto Alentejo, se adaptaram ao confinamento resultante da pandemia associada à doença COVID19. Com isto, e para entender esta adaptação, jovens e funcionários foram questionados sobre a primeira fase de confinamento da COVID19, recolhendo-se, assim, informação das vivências passadas nas casas de acolhimento em questão. Estes dois estudos tiveram como principais objetivos a análise e a comparação de como os utentes e trabalhadores de duas casas de acolhimento reagiram a esta pandemia, bem como a avaliação de aspetos como a educação e o bem-estar das utentes. Para a realização deste trabalho foram elaborados e utilizados questionários, entrevistas, e notas de campo, enquanto técnicas de recolha de dados. Na casa de acolhimento residencial situada na Grande Lisboa, cujos dados estão descritos e tratados no estudo 1, participaram trinta e seis jovens do sexo feminino e seis funcionários, enquanto na casa de acolhimento residencial localizada no Alto Alentejo, cujos dados estão descritos e tratados no estudo 2, participaram cinco jovens do sexo feminino e cinco funcionários. Assim sendo, foram alvo deste estudo quarenta e um jovens e onze funcionários. Verificou-se, através deste estudo, que cada jovem reagiu de forma diferente quer no que respeita seus sentimentos, face à escola, bem como nas suas relações e formas de se expressar, e que cada casa de acolhimento geriu de forma diferente, sempre com o grande objetivo de combater as dificuldades e problemas que as suas jovens têm, para proporcionar o melhor crescimento e futuro possível. Durante o primeiro confinamento, a maioria das jovens e dos adultos deste estudo sentiram privação da liberdade, ansiedade, e medo pelo futuro. No entanto, constatou-se em ambas as instituições, que esta pandemia trouxe, igualmente, diversas aprendizagens, tais como uma maior valorização dos cuidados de higiene, do relacionamento com certas pessoas e de pequenos momentos nas suas vidas. As jovens apresentaram, também, dificuldades com as aprendizagens escolares, mas estas já existiam antes do confinamento.
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