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Breve resumo:
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Introdução: O envelhecimento é um processo dinâmico e irreversível, no qual ocorrem modificações morfológicas e fisiológicas do organismo. Essas modificações podem comprometer a autonomia funcional do idoso, tornando-o dependente na prática da atividades de vida diária (AVDs). O treinamento resistido parece exercer efeito na recuperação da capacidade de realização das AVDs. Objetivo: avaliar o efeito de 8 semanas de treinamento resistido na autonomia funcional dos idosos. Materiais e métodos: A amostra foi constituída por 12 idosos, divididos em dois grupos: Grupo Força (GF) com média de idade de 74,5 anos (±4,13) e Grupo Controle (GC) com média de idade de 64,3 anos (±4,50). O treino proposto para o GF foi: cadeira flexora, cadeira extensora e leg press, supino articulado, puxada na polia alta e abdução lateral, três vezes por semana e para cada exercício, 3 séries com carga de 8 a 12 repetições máximas. Na avaliação da automia funcional foi utilizado o protocolo do Grupo de Desenvolvimento Latino Americano para a Maturidade (GDLAM), sendo realizada duas avaliações-testes (T1 e T2) em ambos os grupos com intervalo de 8 semanas. A análise estatística foi feita por meio do teste t de Student para amostras não pareadas, utilizando o programa Prisma 5.0. Resultados: a média do tempo de execução dos testes para o GF diminuiu após 8 semanas de treinamento apresentando diferenças significativas (*p<0,05). O GC apresentou aumento no tempo de execução dos testes LCLC, C10m e LPS. Conclusão: o treinamento resistido promove melhora da autonomia funcional em idosos.
Info Adicional:
Introdução: O envelhecimento é um processo dinâmico e irreversível, no qual ocorrem modificações morfológicas e fisiológicas do organismo. Essas modificações podem comprometer a autonomia funcional do idoso, tornando-o dependente na prática da atividades de vida diária (AVDs). O treinamento resistido parece exercer efeito na recuperação da capacidade de realização das AVDs. Objetivo: avaliar o efeito de 8 semanas de treinamento resistido na autonomia funcional dos idosos. Materiais e métodos: A amostra foi constituída por 12 idosos, divididos em dois grupos: Grupo Força (GF) com média de idade de 74,5 anos (±4,13) e Grupo Controle (GC) com média de idade de 64,3 anos (±4,50). O treino proposto para o GF foi: cadeira flexora, cadeira extensora e leg press, supino articulado, puxada na polia alta e abdução lateral, três vezes por semana e para cada exercício, 3 séries com carga de 8 a 12 repetições máximas. Na avaliação da automia funcional foi utilizado o protocolo do Grupo de Desenvolvimento Latino Americano para a Maturidade (GDLAM), sendo realizada duas avaliações-testes (T1 e T2) em ambos os grupos com intervalo de 8 semanas. A análise estatística foi feita por meio do teste t de Student para amostras não pareadas, utilizando o programa Prisma 5.0. Resultados: a média do tempo de execução dos testes para o GF diminuiu após 8 semanas de treinamento apresentando diferenças significativas (*p<0,05). O GC apresentou aumento no tempo de execução dos testes LCLC, C10m e LPS. Conclusão: o treinamento resistido promove melhora da autonomia funcional em idosos.
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