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Breve resumo:
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O presente trabalho de investigação insere-se no mestrado em ciências da educação: educação especial e tem como tema a Transição para a Vida Ativa de Jovens com Necessidades Educativas Especiais e foi realizado na ilha de São Jorge, Açores. Tendo presente que muitos dos jovens com algum tipo de incapacidade, mesmo tendo frequentado programas específicos de transição, continuam economicamente inativos, formularam-se os objetivos gerais deste estudo: Compreender de que forma a comunidade (família e empresários) facilita/dificulta a integração de jovens com necessidades educativas especiais no mercado de trabalho e compreender quais as expetativas da comunidade (família e empresários) face ao processo de transição e integração no mercado de trabalho destes mesmos jovens. Foram aplicados inquéritos a trinta e seis empresários da ilha e realizadas entrevistas a sete encarregados de educação. Concluiu-se do estudo que embora os empresários concordem maioritariamente que os estágios em posto de trabalho são importantes para os jovens com necessidades educativas especiais (NEE) , 50% referem que estes jovens não conseguem desenvolver atividades profissionais com níveis de competência idênticos aos requeridos a outros trabalhadores,denotando uma expetativa baixa face à situação por parte dos empregadore. Mesmo com baixas expetativas e desconhecendo os incentivos disponíveis à contratação de pessoas com NEE , muitos parecem dispostos a essa contratação, muito embora os resultados obtidos para o que consideram ser o grau de competência dos jovens com NEE tenham sido francamente baixos, Os encarregados de educação apresentam expetativas mais positivas em relação aos seus educandos, referindo que os seus filhos não terão qualquer dificuldade, e que desejam que arranjem um emprego depois da escola: para aprenderem algum ofício, ganharem algum dinheiro, adquirirem autonomia pessoal e financeira e conseguir um futuro melhor que o dos pais. Afirmam que não costumam participar nas tomadas de decisão em relação às medidas educativas e programas educativos a aplicar aos seus educandos tomando apenas conhecimentos destas quando já estão elaboradas e dando o seu consentimento.
Info Adicional:
O presente trabalho de investigação insere-se no mestrado em ciências da educação: educação especial e tem como tema a Transição para a Vida Ativa de Jovens com Necessidades Educativas Especiais e foi realizado na ilha de São Jorge, Açores. Tendo presente que muitos dos jovens com algum tipo de incapacidade, mesmo tendo frequentado programas específicos de transição, continuam economicamente inativos, formularam-se os objetivos gerais deste estudo: Compreender de que forma a comunidade (família e empresários) facilita/dificulta a integração de jovens com necessidades educativas especiais no mercado de trabalho e compreender quais as expetativas da comunidade (família e empresários) face ao processo de transição e integração no mercado de trabalho destes mesmos jovens. Foram aplicados inquéritos a trinta e seis empresários da ilha e realizadas entrevistas a sete encarregados de educação. Concluiu-se do estudo que embora os empresários concordem maioritariamente que os estágios em posto de trabalho são importantes para os jovens com necessidades educativas especiais (NEE) , 50% referem que estes jovens não conseguem desenvolver atividades profissionais com níveis de competência idênticos aos requeridos a outros trabalhadores,denotando uma expetativa baixa face à situação por parte dos empregadore. Mesmo com baixas expetativas e desconhecendo os incentivos disponíveis à contratação de pessoas com NEE , muitos parecem dispostos a essa contratação, muito embora os resultados obtidos para o que consideram ser o grau de competência dos jovens com NEE tenham sido francamente baixos, Os encarregados de educação apresentam expetativas mais positivas em relação aos seus educandos, referindo que os seus filhos não terão qualquer dificuldade, e que desejam que arranjem um emprego depois da escola: para aprenderem algum ofício, ganharem algum dinheiro, adquirirem autonomia pessoal e financeira e conseguir um futuro melhor que o dos pais. Afirmam que não costumam participar nas tomadas de decisão em relação às medidas educativas e programas educativos a aplicar aos seus educandos tomando apenas conhecimentos destas quando já estão elaboradas e dando o seu consentimento.
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