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Breve resumo:
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A população idosa tem aumentado em todo o mundo, resultado dos constantes avanços da medicina, bem como, da preocupação em manter um estilo de vida ativo e com práticas saudáveis. Consequentemente, a esperança média de vida, tem sofrido, nas últimas décadas, um destacado aumento. Contudo, nem sempre esse aumento da população idosa é acompanhado de perspetivas positivas sobre a velhice e o envelhecimento. Ao longo do tempo tem-se assistido à presença de preconceitos associados ao envelhecimento, sob a designação de idadismo. Neste estudo optou-se por abordar esta temática através de um estudo de natureza qualitativa, de modo a que sejam observáveis as representações sociais da velhice, tanto por parte das crianças, através dos desenhos, como dos idosos (avós) através de entrevistas semiestruturadas. As técnicas de recolha de dados utilizadas neste estudo foi o desenho infantil em relação às crianças e a entrevista semiestruturada relativamente à amostra correspondente aos idosos, avós das crianças pertencentes à investigação. Após a análise dos resultados, foi possível constatar, através dos desenhos, das crianças a presença de alguns sinais de possíveis atitudes idadistas em relação à população sénior. Relativamente às entrevistas que foram feitas aos avós destas mesmas crianças, os entrevistados não assumiram qualquer tipo de discriminação por parte dos netos em relação a pessoas de idade avançada. A consequência desta comparação poderá estar diretamente ligada com a relação de proximidade que estes avós possuem com os netos.
Info Adicional:
A população idosa tem aumentado em todo o mundo, resultado dos constantes avanços da medicina, bem como, da preocupação em manter um estilo de vida ativo e com práticas saudáveis. Consequentemente, a esperança média de vida, tem sofrido, nas últimas décadas, um destacado aumento. Contudo, nem sempre esse aumento da população idosa é acompanhado de perspetivas positivas sobre a velhice e o envelhecimento. Ao longo do tempo tem-se assistido à presença de preconceitos associados ao envelhecimento, sob a designação de idadismo. Neste estudo optou-se por abordar esta temática através de um estudo de natureza qualitativa, de modo a que sejam observáveis as representações sociais da velhice, tanto por parte das crianças, através dos desenhos, como dos idosos (avós) através de entrevistas semiestruturadas. As técnicas de recolha de dados utilizadas neste estudo foi o desenho infantil em relação às crianças e a entrevista semiestruturada relativamente à amostra correspondente aos idosos, avós das crianças pertencentes à investigação. Após a análise dos resultados, foi possível constatar, através dos desenhos, das crianças a presença de alguns sinais de possíveis atitudes idadistas em relação à população sénior. Relativamente às entrevistas que foram feitas aos avós destas mesmas crianças, os entrevistados não assumiram qualquer tipo de discriminação por parte dos netos em relação a pessoas de idade avançada. A consequência desta comparação poderá estar diretamente ligada com a relação de proximidade que estes avós possuem com os netos.
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