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A adolescência é uma fase da vida, marcada pela vulnerabilidade, em virtude das alterações sociais, psicológicas, físicas, que a pessoa vivência (Bertolini, 2015). Ocorre ainda a descoberta do prazer, junto ao estímulo sexual e a falta de experiência, o que pode levar a iniciação precoce da vida sexual e assim favorecer a transmissão das Infeções Sexualmente Transmissíveis (IST), ou ainda a uma gravidez indesejada. No Brasil, o Ministério da Saúde (2019) tem notificado um aumento de casos de IST entre jovens de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos, respectivamente de 62,2% e 94,6%. Atualmente a incidência de IST em adolescentes é considerado um problema de saúde pública. Logo, o ministério da Educação juntamente com o Ministério da Saúde, preconizam a necessidade de se falar em sala de aula sobre prevenção das IST e sexualidade, e de promover mais e melhor informação aos/às adolescente. Sabendo desta realidade e tendo em consideração a possível influência da igreja, na adoção de atitudes e comportamentos promotores da saúde sexual por parte dos/as jovens, surge este projeto que tem como principal objetivo «apresentar um programa de educação em sexualidade e prevenção de Infeções Sexualmente Transmissíveis (IST), a implementar com adolescentes cristãos(ãs) e protestantes de uma igreja em Imperatriz no Maranhão (MA).» Pretende ainda: implementar 6 sessões educativas sobre prevenção de IST e promoção da saúde com adolescentes cristãos(ãs); Investigar fatores de vulnerabilidade dos/as adolescentes na aquisição de IST; Identificar nos discursos dos/as participantes possíveis relações entre a prevenção de IST e a sua religião; e Avaliar conhecimentos dos/as jovens participantes antes e após a intervenção educativa. Trata-se de um estudo com metodologia qualitativa, descritivo, que adota na implementação das sessões educativas o modus operandi de Paulo Freire, com os Círculos de Cultura, potenciadores das reflexões e discussões sobre a realidade e buscando possibilidades de intervenção para solucionar os questionamentos levantados. Acredita-se que a realização deste projeto, que não pôde ser implementado por constrangimentos relacionados com a Pandemia por Covid-19, possibilitará uma intervenção oportuna de educação em saúde, além de contribuir com uma nova maneira de agir e pensar diante da prevenção das IST em adolescentes, considerando também as suas crenças, costumes e relação com a religião.
Info Adicional:
A adolescência é uma fase da vida, marcada pela vulnerabilidade, em virtude das alterações sociais, psicológicas, físicas, que a pessoa vivência (Bertolini, 2015). Ocorre ainda a descoberta do prazer, junto ao estímulo sexual e a falta de experiência, o que pode levar a iniciação precoce da vida sexual e assim favorecer a transmissão das Infeções Sexualmente Transmissíveis (IST), ou ainda a uma gravidez indesejada. No Brasil, o Ministério da Saúde (2019) tem notificado um aumento de casos de IST entre jovens de 15 a 19 anos e de 20 a 24 anos, respectivamente de 62,2% e 94,6%. Atualmente a incidência de IST em adolescentes é considerado um problema de saúde pública. Logo, o ministério da Educação juntamente com o Ministério da Saúde, preconizam a necessidade de se falar em sala de aula sobre prevenção das IST e sexualidade, e de promover mais e melhor informação aos/às adolescente. Sabendo desta realidade e tendo em consideração a possível influência da igreja, na adoção de atitudes e comportamentos promotores da saúde sexual por parte dos/as jovens, surge este projeto que tem como principal objetivo «apresentar um programa de educação em sexualidade e prevenção de Infeções Sexualmente Transmissíveis (IST), a implementar com adolescentes cristãos(ãs) e protestantes de uma igreja em Imperatriz no Maranhão (MA).» Pretende ainda: implementar 6 sessões educativas sobre prevenção de IST e promoção da saúde com adolescentes cristãos(ãs); Investigar fatores de vulnerabilidade dos/as adolescentes na aquisição de IST; Identificar nos discursos dos/as participantes possíveis relações entre a prevenção de IST e a sua religião; e Avaliar conhecimentos dos/as jovens participantes antes e após a intervenção educativa. Trata-se de um estudo com metodologia qualitativa, descritivo, que adota na implementação das sessões educativas o modus operandi de Paulo Freire, com os Círculos de Cultura, potenciadores das reflexões e discussões sobre a realidade e buscando possibilidades de intervenção para solucionar os questionamentos levantados. Acredita-se que a realização deste projeto, que não pôde ser implementado por constrangimentos relacionados com a Pandemia por Covid-19, possibilitará uma intervenção oportuna de educação em saúde, além de contribuir com uma nova maneira de agir e pensar diante da prevenção das IST em adolescentes, considerando também as suas crenças, costumes e relação com a religião.
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