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RCAAP Rss Feeder
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Introdução: A DPOC envolve, além de uma limitação ao débito aéreo, alterações de peso e da atividade dos músculos respiratórios. A realização de pressões máximas respiratórias (PMR) tem evidenciado alterações nos seus valores, quer em indivíduos com peso normal, quer em indivíduos com excesso de peso/obesidade. Objetivos: 1) caracterizar as PMR em indivíduos com DPOC de acordo com as classes de índice de massa corporal (IMC), 2) identificar as diferenças nas PMR de acordo com o grau de gravidade de obstrução das vias aéreas e com a presença/ausência de hiperinsuflação pulmonar, 3) determinar a associação entre o IMC, o FEV1%Pred, o RV %pred e as PMR e 4) caracterizar o grau de gravidade da obstrução das vias aéreas e a presença/ausência de hiperinsuflação pulmonar de acordo com as classes de IMC. Metodologia: Setenta e três indivíduos com diagnóstico de DPOC realizaram espirometria, pletismografia corporal total e determinação das PMR. Analisou-se a presença de associações entre o IMC, as PMR e FEV1%Pred. Resultados: Observaram-se associações entre o FEV1%Pred e a PImáx %pred (r=0,322; p=0,005), entre o FEV1 a PImáx (KPa) (0,238; p=0,042) e entre o RV (%) e a PImáx %pred (r=-0,234; p=0,046). O grupo com peso normal apresentou uma maior percentagem de indivíduos com critério de hiperinsuflação pulmonar, relativamente ao excesso de peso/obesidade (48,1% e 39,1%, respetivamente). Conclusão: A evidência de correlação entre as PMR, o IMC e o FEV1%Pred indicam que o estudo da função muscular respiratória deve assumir um papel ativo na caracterização de indivíduos com DPOC.
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Introdução: A DPOC envolve, além de uma limitação ao débito aéreo, alterações de peso e da atividade dos músculos respiratórios. A realização de pressões máximas respiratórias (PMR) tem evidenciado alterações nos seus valores, quer em indivíduos com peso normal, quer em indivíduos com excesso de peso/obesidade. Objetivos: 1) caracterizar as PMR em indivíduos com DPOC de acordo com as classes de índice de massa corporal (IMC), 2) identificar as diferenças nas PMR de acordo com o grau de gravidade de obstrução das vias aéreas e com a presença/ausência de hiperinsuflação pulmonar, 3) determinar a associação entre o IMC, o FEV1%Pred, o RV %pred e as PMR e 4) caracterizar o grau de gravidade da obstrução das vias aéreas e a presença/ausência de hiperinsuflação pulmonar de acordo com as classes de IMC. Metodologia: Setenta e três indivíduos com diagnóstico de DPOC realizaram espirometria, pletismografia corporal total e determinação das PMR. Analisou-se a presença de associações entre o IMC, as PMR e FEV1%Pred. Resultados: Observaram-se associações entre o FEV1%Pred e a PImáx %pred (r=0,322; p=0,005), entre o FEV1 a PImáx (KPa) (0,238; p=0,042) e entre o RV (%) e a PImáx %pred (r=-0,234; p=0,046). O grupo com peso normal apresentou uma maior percentagem de indivíduos com critério de hiperinsuflação pulmonar, relativamente ao excesso de peso/obesidade (48,1% e 39,1%, respetivamente). Conclusão: A evidência de correlação entre as PMR, o IMC e o FEV1%Pred indicam que o estudo da função muscular respiratória deve assumir um papel ativo na caracterização de indivíduos com DPOC.
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