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European affairs are marked by a recognized effort to affirm the European Union as a credible and influential international political actor. This effort translates into a growing role in crisis management under the so-called Security and Defense Policy (ESDP). Against this unprecedented background, the year in which three decades have elapsed after Portugal's application for membership of the European Community (EC), and in which the country assumes, for the third time, the Presidency of the EU, it seems to be a pertinent pretext to scrutinize the national participation in the dynamics that drive the consolidation of the ESDP. This is, therefore, the scope of this paper which will seek to highlight Portugal's involvement in the ongoing process of institutionalization and capacity building of the ESDP, as well as to critically discuss its meaning and implications. Resumo A atualidade europeia é marcada por um reconhecido esforço de afirmação da União Europeia como ator político internacional credível e influente. Tal esforço tem tradução no desempenho de um papel crescente no domínio da gestão de crises, no âmbito da chamada Política de Segurança e Defesa (PESD). Sob este pano de fundo inédito, o ano em que decorrem três décadas após o pedido de adesão de Portugal à Comunidade Europeia (CE) e em que este país assume, pela terceira, a Presidência da UR, afigura-se um pretexto pertinente para escrutinar e aferir a participação nacional nas dinâmicas que animam a consolidação da PESD. Este é, pois, o escopo do presente artigo que procurará conferir relevo ao envolvimento de Portugal no processo de institucionalização e capacitação da PESD em curso, assim como discutir criticamente o seu significado e implicações.
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European affairs are marked by a recognized effort to affirm the European Union as a credible and influential international political actor. This effort translates into a growing role in crisis management under the so-called Security and Defense Policy (ESDP). Against this unprecedented background, the year in which three decades have elapsed after Portugal's application for membership of the European Community (EC), and in which the country assumes, for the third time, the Presidency of the EU, it seems to be a pertinent pretext to scrutinize the national participation in the dynamics that drive the consolidation of the ESDP. This is, therefore, the scope of this paper which will seek to highlight Portugal's involvement in the ongoing process of institutionalization and capacity building of the ESDP, as well as to critically discuss its meaning and implications. Resumo A atualidade europeia é marcada por um reconhecido esforço de afirmação da União Europeia como ator político internacional credível e influente. Tal esforço tem tradução no desempenho de um papel crescente no domínio da gestão de crises, no âmbito da chamada Política de Segurança e Defesa (PESD). Sob este pano de fundo inédito, o ano em que decorrem três décadas após o pedido de adesão de Portugal à Comunidade Europeia (CE) e em que este país assume, pela terceira, a Presidência da UR, afigura-se um pretexto pertinente para escrutinar e aferir a participação nacional nas dinâmicas que animam a consolidação da PESD. Este é, pois, o escopo do presente artigo que procurará conferir relevo ao envolvimento de Portugal no processo de institucionalização e capacitação da PESD em curso, assim como discutir criticamente o seu significado e implicações.
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