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Repositório Científico do Instituto Politécnico
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Breve resumo:
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Autor:
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Título: O impacto do cuidador formal no cuidador informal
Autor: Marques Machado, Cassandra Luísa
Resumo: O ato de cuidar é tão antigo como a humanidade, no entanto, e atendendo que por força não apenas do aumento de esperança média de vida, mas pelo facto de que seja qual for a idade de quem é cuidado por vezes é necessário recorrer-se a um cuidador, consideramos pertinente investigar sobre uma temática que poderá abrir caminho a futuras investigações que possibilitem criar novas ferramentas que auxiliem ao bem-estar de quem cuida seja formalmente ou informalmente.
A questão de partida que norteou esta investigação pode ser sintetizada do seguinte modo: em que medida os cuidados prestados pelos cuidadores formais têm impacto (positivo ou negativo) nos cuidadores informais?”
Como objetivo geral procurou-se perceber o impacto dos cuidadores formais nos cuidadores informais por forma a colmatar as suas necessidades e consequências do ato de cuidar.
Decorrente deste objetivo geral, os objetivos específicos passam por perceber as dificuldades técnicas, físicas, psicológicas e sociais que o cuidador informal se depara diariamente; e ainda compreender a importância do cuidador formal na vida do cuidador informal e seu meio envolvente.
Apoiamo-nos na metodologia quantitativa, neste sentido utilizamos o inquérito por questionários via internet para a obtenção e recolha de dados onde obtivemos um total de 17 inquéritos.
No que concerne às principais conclusões do nosso estudo podemos referir que o grupo de participantes consideram que os cuidadores formais têm um impacto na vida deles, apesar de atualmente poucos recorrerem aos cuidadores formais, esta carência de apoio deve-se aos preços que os cuidadores formais praticam e ao apoio da rede informal que os inquiridos têm. Afirmam ainda que posteriormente no futuro sentem que irão ter que recorrer ao apoio da rede formal para satisfazer as necessidades que a pessoa cuidada padece e simultaneamente garantir a qualidade de vida e o bem-estar ao nível de saúde, pessoal, social e familiar quer do cuidador informal como da pessoa cuidada.
A amostra é composta por 17 cuidadores informais, no que reflete a escassez de respostas devido à situação pandémica gerada pelo Coronavírus o que impossibilitou uma maior recolha de dados.
Autor: Marques Machado, Cassandra Luísa
Resumo: O ato de cuidar é tão antigo como a humanidade, no entanto, e atendendo que por força não apenas do aumento de esperança média de vida, mas pelo facto de que seja qual for a idade de quem é cuidado por vezes é necessário recorrer-se a um cuidador, consideramos pertinente investigar sobre uma temática que poderá abrir caminho a futuras investigações que possibilitem criar novas ferramentas que auxiliem ao bem-estar de quem cuida seja formalmente ou informalmente.
A questão de partida que norteou esta investigação pode ser sintetizada do seguinte modo: em que medida os cuidados prestados pelos cuidadores formais têm impacto (positivo ou negativo) nos cuidadores informais?”
Como objetivo geral procurou-se perceber o impacto dos cuidadores formais nos cuidadores informais por forma a colmatar as suas necessidades e consequências do ato de cuidar.
Decorrente deste objetivo geral, os objetivos específicos passam por perceber as dificuldades técnicas, físicas, psicológicas e sociais que o cuidador informal se depara diariamente; e ainda compreender a importância do cuidador formal na vida do cuidador informal e seu meio envolvente.
Apoiamo-nos na metodologia quantitativa, neste sentido utilizamos o inquérito por questionários via internet para a obtenção e recolha de dados onde obtivemos um total de 17 inquéritos.
No que concerne às principais conclusões do nosso estudo podemos referir que o grupo de participantes consideram que os cuidadores formais têm um impacto na vida deles, apesar de atualmente poucos recorrerem aos cuidadores formais, esta carência de apoio deve-se aos preços que os cuidadores formais praticam e ao apoio da rede informal que os inquiridos têm. Afirmam ainda que posteriormente no futuro sentem que irão ter que recorrer ao apoio da rede formal para satisfazer as necessidades que a pessoa cuidada padece e simultaneamente garantir a qualidade de vida e o bem-estar ao nível de saúde, pessoal, social e familiar quer do cuidador informal como da pessoa cuidada.
A amostra é composta por 17 cuidadores informais, no que reflete a escassez de respostas devido à situação pandémica gerada pelo Coronavírus o que impossibilitou uma maior recolha de dados.
Info Adicional:
Título: O impacto do cuidador formal no cuidador informal Autor: Marques Machado, Cassandra Luísa Resumo: O ato de cuidar é tão antigo como a humanidade, no entanto, e atendendo que por força não apenas do aumento de esperança média de vida, mas pelo facto de que seja qual for a idade de quem é cuidado por vezes é necessário recorrer-se a um cuidador, consideramos pertinente investigar sobre uma temática que poderá abrir caminho a futuras investigações que possibilitem criar novas ferramentas que auxiliem ao bem-estar de quem cuida seja formalmente ou informalmente. A questão de partida que norteou esta investigação pode ser sintetizada do seguinte modo: em que medida os cuidados prestados pelos cuidadores formais têm impacto (positivo ou negativo) nos cuidadores informais?” Como objetivo geral procurou-se perceber o impacto dos cuidadores formais nos cuidadores informais por forma a colmatar as suas necessidades e consequências do ato de cuidar. Decorrente deste objetivo geral, os objetivos específicos passam por perceber as dificuldades técnicas, físicas, psicológicas e sociais que o cuidador informal se depara diariamente; e ainda compreender a importância do cuidador formal na vida do cuidador informal e seu meio envolvente. Apoiamo-nos na metodologia quantitativa, neste sentido utilizamos o inquérito por questionários via internet para a obtenção e recolha de dados onde obtivemos um total de 17 inquéritos. No que concerne às principais conclusões do nosso estudo podemos referir que o grupo de participantes consideram que os cuidadores formais têm um impacto na vida deles, apesar de atualmente poucos recorrerem aos cuidadores formais, esta carência de apoio deve-se aos preços que os cuidadores formais praticam e ao apoio da rede informal que os inquiridos têm. Afirmam ainda que posteriormente no futuro sentem que irão ter que recorrer ao apoio da rede formal para satisfazer as necessidades que a pessoa cuidada padece e simultaneamente garantir a qualidade de vida e o bem-estar ao nível de saúde, pessoal, social e familiar quer do cuidador informal como da pessoa cuidada. A amostra é composta por 17 cuidadores informais, no que reflete a escassez de respostas devido à situação pandémica gerada pelo Coronavírus o que impossibilitou uma maior recolha de dados.
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