Novichok(s) : um desafio à Convenção para a Proibição de Armas Químicas

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Breve resumo:
As armas químicas acompanham a História da Humanidade desde há muitos séculos. Contudo, o auge da sua produção, desenvolvimento e utilização foi no século XX, quando a capacidade tecnológica e o conhecimento científico assim o permitiram. A entrada em vigor da Convenção para a Proibição de Armas Químicas, nos anos 90, trouxe consigo medidas de desarmamento, não-proliferação e verificação que, de certa forma, controlaram esta ameaça. Todavia, no século XXI, o mundo assistiu a vários envenenamentos com recurso a compostos químicos “novos”, designados genericamente por “Novichok(s)”. Apesar da sua existência ser conhecida, a história e informação acerca destes compostos químicos está envolta em incerteza, dado o secretismo associado ao programa de desenvolvimento e produção das respetivas armas. O seu emprego levou, pela primeira vez na história, à atualização da Convenção, 22 anos depois da sua entrada em vigor, através da inclusão destes compostos nas listas de verificação. Os eventos associados com esta classe de agentes vieram reafirmar a necessidade de manter o controlo sobre as armas químicas, conseguido através da robustez, amplitude e versatilidade da Convenção para a Proibição de Armas Químicas.​



Info Adicional:
As armas químicas acompanham a História da Humanidade desde há muitos séculos. Contudo, o auge da sua produção, desenvolvimento e utilização foi no século XX, quando a capacidade tecnológica e o conhecimento científico assim o permitiram. A entrada em vigor da Convenção para a Proibição de Armas Químicas, nos anos 90, trouxe consigo medidas de desarmamento, não-proliferação e verificação que, de certa forma, controlaram esta ameaça. Todavia, no século XXI, o mundo assistiu a vários envenenamentos com recurso a compostos químicos “novos”, designados genericamente por “Novichok(s)”. Apesar da sua existência ser conhecida, a história e informação acerca destes compostos químicos está envolta em incerteza, dado o secretismo associado ao programa de desenvolvimento e produção das respetivas armas. O seu emprego levou, pela primeira vez na história, à atualização da Convenção, 22 anos depois da sua entrada em vigor, através da inclusão destes compostos nas listas de verificação. Os eventos associados com esta classe de agentes vieram reafirmar a necessidade de manter o controlo sobre as armas químicas, conseguido através da robustez, amplitude e versatilidade da Convenção para a Proibição de Armas Químicas.



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