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RCAAP Rss Feeder
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Introdução: A fase postural do início da marcha, pressupõe a ativação de mecanismos de feedfoward como resposta neural às perturbações do controlo postural. Objectivo(s): Analisar a fase postural da marcha numa janela temporal de ativação abrangente aos early postural adjustments e aos ajustes posturais antecipatórios, de modo a analisar o seu comportamento e caraterísticas no que respeita ao timing e magnitude média de variação do nível de atividade muscular relativamente à posição de pé. Métodos: estudo observacional analítico transversal realizado em 20 indivíduos sedentários de acordo com a American College of Sports Medicine e com o IPAQ. Recolheu-se bilateralmente a atividade muscular do grande glúteo, reto femoral, bicípite femoral, tibial anterior, solear e gastrocnémio medial durante o início da marcha de modo a analisar o timing de variação de atividade e a magnitude de atividade relativa, na fase postural do início da marcha. Esta foi identificada recorrendo à variação da trajetória do CoPy no sentido posterior. Estatisticamente recorreu-se aos testes T para amostras emparelhadas e de Wilcoxon para a comparação do timing e magnitude relativa entre membros inferiores, e ao teste T para uma amostra para determinar a significância da variação da magnitude relativa face à posição de pé, com nível de significância de 0,05. Resultados: Todos os músculos parecem ter sofrido variação da sua atividade na janela temporal em estudo, em ambos os membros inferiores, apresentando um valor médio da magnitude de ativação inferior a 1. No que respeita ao timing de variação da atividade, nos EPAs e nos APAs, a musculatura posterior varia a sua atividade mais cedo do que a anterior, exceto no MA dos EPAs. Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas, no timing do GM (p=0,036) e na magnitude relativa do TA (p=0,002), na comparação entre membros dos EPAs. Conclusão: Na fase postural do início da marcha, todos os músculos variaram o seu nível de atividade, relativamente à posição de pé, apresentando uma magnitude média de variação da sua atividade inferior à necessária para esta posição. Assim, em ambas as janelas temporais, o deslocamento do CoPy no sentido posterior parece ser influenciado pela musculatura proximal e distal de ambos os membros inferiores.
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Introdução: A fase postural do início da marcha, pressupõe a ativação de mecanismos de feedfoward como resposta neural às perturbações do controlo postural. Objectivo(s): Analisar a fase postural da marcha numa janela temporal de ativação abrangente aos early postural adjustments e aos ajustes posturais antecipatórios, de modo a analisar o seu comportamento e caraterísticas no que respeita ao timing e magnitude média de variação do nível de atividade muscular relativamente à posição de pé. Métodos: estudo observacional analítico transversal realizado em 20 indivíduos sedentários de acordo com a American College of Sports Medicine e com o IPAQ. Recolheu-se bilateralmente a atividade muscular do grande glúteo, reto femoral, bicípite femoral, tibial anterior, solear e gastrocnémio medial durante o início da marcha de modo a analisar o timing de variação de atividade e a magnitude de atividade relativa, na fase postural do início da marcha. Esta foi identificada recorrendo à variação da trajetória do CoPy no sentido posterior. Estatisticamente recorreu-se aos testes T para amostras emparelhadas e de Wilcoxon para a comparação do timing e magnitude relativa entre membros inferiores, e ao teste T para uma amostra para determinar a significância da variação da magnitude relativa face à posição de pé, com nível de significância de 0,05. Resultados: Todos os músculos parecem ter sofrido variação da sua atividade na janela temporal em estudo, em ambos os membros inferiores, apresentando um valor médio da magnitude de ativação inferior a 1. No que respeita ao timing de variação da atividade, nos EPAs e nos APAs, a musculatura posterior varia a sua atividade mais cedo do que a anterior, exceto no MA dos EPAs. Verificaram-se diferenças estatisticamente significativas, no timing do GM (p=0,036) e na magnitude relativa do TA (p=0,002), na comparação entre membros dos EPAs. Conclusão: Na fase postural do início da marcha, todos os músculos variaram o seu nível de atividade, relativamente à posição de pé, apresentando uma magnitude média de variação da sua atividade inferior à necessária para esta posição. Assim, em ambas as janelas temporais, o deslocamento do CoPy no sentido posterior parece ser influenciado pela musculatura proximal e distal de ambos os membros inferiores.
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