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Este estudo tem como tema Famílias de Crianças com Perturbações do Desenvolvimento, a importância das redes formais. As famílias de pessoas com Perturbações do Desenvolvimento vivenciam diariamente dificuldades que se agravam quando não existem os apoios necessários. Os motivos que nos levaram a escolher este tema prendem-se com a importância que atribuímos a uma boa rede de suporte para as famílias com pessoas com PD, de forma a melhorar a sua qualidade de vida. Durante a realização deste estudo houve a necessidade de se conhecer a realidade de algumas famílias que têm no seu seio pessoas com Perturbação do Desenvolvimento. Pretendemos, também, conhecer a realidade educativa para compreendermos o funcionamento das atividades letivas. Crockenberg e Litman (1991) referem a importância do fator rede social, também denominada de rede de apoio, como minimizadora dos fatores de risco sentidos pelas famílias, vendo-a também como uma mais-valia das oportunidades dadas à criança. Os objetivos deste estudo são: - Conhecer as dificuldades sentidas pelas famílias com pessoas com Perturbações no Desenvolvimento; - Conhecer as redes de apoio de cada família; - Conhecer as redes de apoio formal presentes na comunidade local; - Reconhecer a importância das redes formais na vida das famílias com pessoas com Perturbações do Desenvolvimento; Neste trabalho desenvolvemos uma abordagem qualitativa com entrevistas semiestruturadas e pesquisa bibliográfica. As entrevistas foram feitas a seis famílias com pessoas com PD, a uma Professora Coordenadora do Centro de Apoio, ao Presidente da Câmara, à Vereadora da Ação Social, ao Vereador dos Pelouros e Urbanismo e ao Representante do núcleo do Alto Alentejo da Associação “Pais em Rede”. Os resultados apontam para a necessidade da criação de redes de apoio formal para as famílias com pessoas com PD, uma vez que não existe resposta na comunidade local para as necessidades sentidas pelas famílias. As famílias entrevistadas apesar de terem mostrado alguma fragilidade com o tema abordado, estão dispostas a colaborarem para que os (as) seus (suas) filhos(as) tenham as mesmas oportunidades que as restantes crianças.
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Este estudo tem como tema Famílias de Crianças com Perturbações do Desenvolvimento, a importância das redes formais. As famílias de pessoas com Perturbações do Desenvolvimento vivenciam diariamente dificuldades que se agravam quando não existem os apoios necessários. Os motivos que nos levaram a escolher este tema prendem-se com a importância que atribuímos a uma boa rede de suporte para as famílias com pessoas com PD, de forma a melhorar a sua qualidade de vida. Durante a realização deste estudo houve a necessidade de se conhecer a realidade de algumas famílias que têm no seu seio pessoas com Perturbação do Desenvolvimento. Pretendemos, também, conhecer a realidade educativa para compreendermos o funcionamento das atividades letivas. Crockenberg e Litman (1991) referem a importância do fator rede social, também denominada de rede de apoio, como minimizadora dos fatores de risco sentidos pelas famílias, vendo-a também como uma mais-valia das oportunidades dadas à criança. Os objetivos deste estudo são: - Conhecer as dificuldades sentidas pelas famílias com pessoas com Perturbações no Desenvolvimento; - Conhecer as redes de apoio de cada família; - Conhecer as redes de apoio formal presentes na comunidade local; - Reconhecer a importância das redes formais na vida das famílias com pessoas com Perturbações do Desenvolvimento; Neste trabalho desenvolvemos uma abordagem qualitativa com entrevistas semiestruturadas e pesquisa bibliográfica. As entrevistas foram feitas a seis famílias com pessoas com PD, a uma Professora Coordenadora do Centro de Apoio, ao Presidente da Câmara, à Vereadora da Ação Social, ao Vereador dos Pelouros e Urbanismo e ao Representante do núcleo do Alto Alentejo da Associação “Pais em Rede”. Os resultados apontam para a necessidade da criação de redes de apoio formal para as famílias com pessoas com PD, uma vez que não existe resposta na comunidade local para as necessidades sentidas pelas famílias. As famílias entrevistadas apesar de terem mostrado alguma fragilidade com o tema abordado, estão dispostas a colaborarem para que os (as) seus (suas) filhos(as) tenham as mesmas oportunidades que as restantes crianças.
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