RSS Cientifico geral Estratégias pedagógicas para a inclusão de crianças com necessidades de saúde específicas: perspetivas dos professores

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Breve resumo:
A inclusão de alunos com Necessidades de Saúde Específicas (NSE) no ensino regular é um dos desafios que se colocam às escolas enquanto instituições educativas, aos professores enquanto agentes de mudança e atores estratégicos de todo o processo e aos demais profissionais que atuam na área da educação (Correia, 2008). Neste sentido, torna-se fundamental que as escolas do ensino regular conheçam as capacidades e necessidades dos alunos com NSE e a elas respondam da forma mais adequada possível, pois, só assim, atingiremos o sucesso de todos. Com esta investigação, procurámos compreender se os professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) têm a perceção das suas práticas consonantes com a filosofia da escola inclusiva. Para tal, foi realizada uma investigação de caráter descritivo, com recurso ao inquérito por questionário. O instrumento elaborado para o efeito foi aplicado a professores titulares de turma do 1.º CEB de três agrupamentos de escolas do distrito de Viseu. Os dados obtidos permitem concluir que, em geral, os professores têm a perceção de que as suas práticas são inclusivas e de que as respostas à diversidade estão a ser desenvolvidas com recurso à diferenciação pedagógica. Contudo, os docentes inquiridos destacam a falta de recursos e o número elevado de alunos por turma, como as principais dificuldades que encontram para promover a inclusão, principalmente, no contexto da pandemia Covid19. Não obstante, os professores acreditam no processo da escola inclusiva, afirmando, na maioria, que “a escola é de todos e para todos”.​



Info Adicional:
A inclusão de alunos com Necessidades de Saúde Específicas (NSE) no ensino regular é um dos desafios que se colocam às escolas enquanto instituições educativas, aos professores enquanto agentes de mudança e atores estratégicos de todo o processo e aos demais profissionais que atuam na área da educação (Correia, 2008). Neste sentido, torna-se fundamental que as escolas do ensino regular conheçam as capacidades e necessidades dos alunos com NSE e a elas respondam da forma mais adequada possível, pois, só assim, atingiremos o sucesso de todos. Com esta investigação, procurámos compreender se os professores do 1.º Ciclo do Ensino Básico (1.º CEB) têm a perceção das suas práticas consonantes com a filosofia da escola inclusiva. Para tal, foi realizada uma investigação de caráter descritivo, com recurso ao inquérito por questionário. O instrumento elaborado para o efeito foi aplicado a professores titulares de turma do 1.º CEB de três agrupamentos de escolas do distrito de Viseu. Os dados obtidos permitem concluir que, em geral, os professores têm a perceção de que as suas práticas são inclusivas e de que as respostas à diversidade estão a ser desenvolvidas com recurso à diferenciação pedagógica. Contudo, os docentes inquiridos destacam a falta de recursos e o número elevado de alunos por turma, como as principais dificuldades que encontram para promover a inclusão, principalmente, no contexto da pandemia Covid19. Não obstante, os professores acreditam no processo da escola inclusiva, afirmando, na maioria, que “a escola é de todos e para todos”.



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