RSS Cientifico geral Dois anos depois do Sinógeno: Uma experiência antropofágica, de sacrilégio a atração do aniversário da cidade

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Breve resumo:
Neste trabalho, refletimos acerca das questões sobre tradição e modernidade nas percepções artísticas e culturais da tradição sineira na cidade de São João del-Rei no estado de Minas Gerais. Trazemos como material de análise o EP audiovisual Sinógeno. Ao ser difundida, a obra foi acompanhada de diversas polêmicas, entre os que endossaram sua contemporaneidade e os que a acusaram de sacrilégio. Dois anos após a publicação, houve diversos movimentos de resposta dos artistas, incorporando as críticas como objeto de discussão e marketing. O resultado se expressou no aniversário dos 309 anos da cidade, onde foi realizada uma performance ao vivo no centro, juntamente às procissões e badaladas comemorativas. De que modo uma obra que foi tão ostracizada por uma parcela da população conseguiu ser executada de forma sincrônica às comemorações tradicionais e ser tão bem recebida pelo público ao ponto de tocar junto aos sineiros e procissões? Aqui, pretendemos analisar estas e outras questões. Na introdução, apresentaremos um panorama das ruas sanjoanenses em dois momentos, no fim do ciclo do ouro, e no aniversário dos 309 anos; depois analisaremos a relação entre a produção audiovisual do Sinógeno e a tradição sineira, que atravessa a paisagem sonora e a experiência sanjoanense cotidiana. A seção conclusiva ressalta o caminho que o EP percorreu desde as críticas iniciais até a performance ao vivo, e propõe que a cultura dos sinos é reinventada e negociada pelas pessoas que a movimentam diariamente.​



Info Adicional:
Neste trabalho, refletimos acerca das questões sobre tradição e modernidade nas percepções artísticas e culturais da tradição sineira na cidade de São João del-Rei no estado de Minas Gerais. Trazemos como material de análise o EP audiovisual Sinógeno. Ao ser difundida, a obra foi acompanhada de diversas polêmicas, entre os que endossaram sua contemporaneidade e os que a acusaram de sacrilégio. Dois anos após a publicação, houve diversos movimentos de resposta dos artistas, incorporando as críticas como objeto de discussão e marketing. O resultado se expressou no aniversário dos 309 anos da cidade, onde foi realizada uma performance ao vivo no centro, juntamente às procissões e badaladas comemorativas. De que modo uma obra que foi tão ostracizada por uma parcela da população conseguiu ser executada de forma sincrônica às comemorações tradicionais e ser tão bem recebida pelo público ao ponto de tocar junto aos sineiros e procissões? Aqui, pretendemos analisar estas e outras questões. Na introdução, apresentaremos um panorama das ruas sanjoanenses em dois momentos, no fim do ciclo do ouro, e no aniversário dos 309 anos; depois analisaremos a relação entre a produção audiovisual do Sinógeno e a tradição sineira, que atravessa a paisagem sonora e a experiência sanjoanense cotidiana. A seção conclusiva ressalta o caminho que o EP percorreu desde as críticas iniciais até a performance ao vivo, e propõe que a cultura dos sinos é reinventada e negociada pelas pessoas que a movimentam diariamente.



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