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Muitos têm sido os mitos que se geraram em torno do conceito de criatividade, onde se generalizou a ideia de que a criatividade seria algo de transcendente, privilégio a que alguns indivíduos iluminados teriam acesso, o que impediu, durante largo tempo, o seu estudo e aprofundamento científico. A ciência, ao desfazer o halo do divino de que se revestia o conceito, conferiu-lhe uma consistência mais próxima da entidade humana. As propostas da psicologia, através de estudos empíricos, trouxeram-nos a possibilidade de uma melhor compreensão do fenómeno, abrindo caminhos para o conhecimento da sua estrutura, definição, estimulação e reflexão sobre a sua natureza. O estudo da criatividade implicará definir os seus limites, considerar as dimensões definidas para a sua abordagem, concorrendo, deste modo, para um olhar esclarecido sobre este complexo constructo. Guilford (1967) na sua definição da estrutura do intelecto, ao ter desvendado as aptidões cognitivas que integram a criatividade, desvendou, igualmente, que a criatividade não é um bloco uno, monolítico. Foi, pois, a partir deste conhecimento que vários investigadores se dedicaram ao estudo de métodos e técnicas, desenvolvendo um conjunto de procedimentos promotores e facilitadores da estimulação destas aptidões criativas, transversais a todas as áreas do conhecimento.
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Muitos têm sido os mitos que se geraram em torno do conceito de criatividade, onde se generalizou a ideia de que a criatividade seria algo de transcendente, privilégio a que alguns indivíduos iluminados teriam acesso, o que impediu, durante largo tempo, o seu estudo e aprofundamento científico. A ciência, ao desfazer o halo do divino de que se revestia o conceito, conferiu-lhe uma consistência mais próxima da entidade humana. As propostas da psicologia, através de estudos empíricos, trouxeram-nos a possibilidade de uma melhor compreensão do fenómeno, abrindo caminhos para o conhecimento da sua estrutura, definição, estimulação e reflexão sobre a sua natureza. O estudo da criatividade implicará definir os seus limites, considerar as dimensões definidas para a sua abordagem, concorrendo, deste modo, para um olhar esclarecido sobre este complexo constructo. Guilford (1967) na sua definição da estrutura do intelecto, ao ter desvendado as aptidões cognitivas que integram a criatividade, desvendou, igualmente, que a criatividade não é um bloco uno, monolítico. Foi, pois, a partir deste conhecimento que vários investigadores se dedicaram ao estudo de métodos e técnicas, desenvolvendo um conjunto de procedimentos promotores e facilitadores da estimulação destas aptidões criativas, transversais a todas as áreas do conhecimento.
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