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No mundo global em que vivemos, é imperioso perceber o modo como a escola pode ser um espaço de transformação social, ao mesmo tempo que cria cidadãos críticos, autónomos, capazes de problematizarem o mundo que os rodeia, tudo isso sustentando por um conhecimento disciplinar também ele construído com sentido. Num momento em que as escolas portuguesas são alvo de profundas alterações fruto do projeto de autonomia que se visa desenvolver e dos normativos - Decreto-lei n.º 55/2018, de 6 de julho - os quais procuram dar resposta aos desafios traçados pela UNESCO e pela OCDE, com a escola inclusiva e as competências para o século XXI na linha do horizonte, o presente estudo empírico centra-se na necessidade de compreender os desafios colocados ao diretor no âmbito da implementação da gestão flexível do currículo. Para levar a cabo estes objetivos, optámos por um estudo de caso realizado num estabelecimento de ensino particular, focando o nosso olhar no trabalho desenvolvido pelo diretor em trabalho colaborativo com a coordenadora de ciclo para a implementação e desenvolvimento de um projeto de gestão flexível do currículo. Os resultados apontam para o efeito inquestionável da ação do diretor e das estruturas de gestão intermédias na implantação da flexibilização do currículo. Para além disso, o dispositivo criado para o primeiro ano de implementação do projeto de gestão flexível do currículo designado “Big Idea” mostra que este projeto é uma ferramenta de apoio ao trabalho do diretor nesta forma de ação que se pretende de inovação e mudança no seio da organização escolar. Destacamos, também, a importância da liderança e das estruturas intermédias, numa lógica de liderança transformacional e pedagógica, como forma de colocar em interação os diferentes atores e de desenvolver o ambiente propício às mudanças organizacionais.
Info Adicional:
No mundo global em que vivemos, é imperioso perceber o modo como a escola pode ser um espaço de transformação social, ao mesmo tempo que cria cidadãos críticos, autónomos, capazes de problematizarem o mundo que os rodeia, tudo isso sustentando por um conhecimento disciplinar também ele construído com sentido. Num momento em que as escolas portuguesas são alvo de profundas alterações fruto do projeto de autonomia que se visa desenvolver e dos normativos - Decreto-lei n.º 55/2018, de 6 de julho - os quais procuram dar resposta aos desafios traçados pela UNESCO e pela OCDE, com a escola inclusiva e as competências para o século XXI na linha do horizonte, o presente estudo empírico centra-se na necessidade de compreender os desafios colocados ao diretor no âmbito da implementação da gestão flexível do currículo. Para levar a cabo estes objetivos, optámos por um estudo de caso realizado num estabelecimento de ensino particular, focando o nosso olhar no trabalho desenvolvido pelo diretor em trabalho colaborativo com a coordenadora de ciclo para a implementação e desenvolvimento de um projeto de gestão flexível do currículo. Os resultados apontam para o efeito inquestionável da ação do diretor e das estruturas de gestão intermédias na implantação da flexibilização do currículo. Para além disso, o dispositivo criado para o primeiro ano de implementação do projeto de gestão flexível do currículo designado “Big Idea” mostra que este projeto é uma ferramenta de apoio ao trabalho do diretor nesta forma de ação que se pretende de inovação e mudança no seio da organização escolar. Destacamos, também, a importância da liderança e das estruturas intermédias, numa lógica de liderança transformacional e pedagógica, como forma de colocar em interação os diferentes atores e de desenvolver o ambiente propício às mudanças organizacionais.
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