RSS ISCTE Aprendizagem formal, não formal e informal na Europa. Uma análise a partir do inquérito à Educação e Formação de Adultos coordenado pelo EUROSTAT

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Breve resumo:
Título próprio: Aprendizagem formal, não formal e informal na Europa. Uma análise a partir do inquérito à Educação e Formação de Adultos coordenado pelo EUROSTAT
Autoria: Ávila, P.; Aníbal, A.
Editor: Palhares, J. A., and Afonso, A. J.
Resumo: No quadro de uma abordagem macro à questão da aprendizagem ao longo da vida, consideramos da maior relevância a informação recolhida através do Inquérito à Educação e Formação de Adultos (IEFA), realizado em 2007 e 2011, em 27 países europeus, sob as orientações metodológicas e de conteúdo do EUROSTAT. Estes inquéritos visaram obter dados concretos sobre a participação dos adultos europeus em atividades de aprendizagem formal, não formal e informal.
Na presente comunicação propomo-nos apresentar a análise que realizámos a partir dos dados dos dois inquéritos IEFA e que teve como principais objetivos:
i) Obter um retrato dos vários países quanto à repartição de modos e processos de aprendizagem;
ii) Identificar as especificidades portuguesas ao nível da realização de aprendizagens formais, não formais e informais;
iii) Identificar as principais tendências registadas entre 2007 e 2011, para a aprendizagem formal e não formal.
Relativamente ao nosso país, e pela possibilidade de acesso aos micro-dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística, foi ainda possível aprofundar algumas linhas e pistas de investigação, nomeadamente perceber de um modo mais integrado quais os principais determinantes da aprendizagem informal em Portugal, através da utilização de ferramentas de análise multivariada.​



Info Adicional:
Título próprio: Aprendizagem formal, não formal e informal na Europa. Uma análise a partir do inquérito à Educação e Formação de Adultos coordenado pelo EUROSTAT Autoria: Ávila, P.; Aníbal, A. Editor: Palhares, J. A., and Afonso, A. J. Resumo: No quadro de uma abordagem macro à questão da aprendizagem ao longo da vida, consideramos da maior relevância a informação recolhida através do Inquérito à Educação e Formação de Adultos (IEFA), realizado em 2007 e 2011, em 27 países europeus, sob as orientações metodológicas e de conteúdo do EUROSTAT. Estes inquéritos visaram obter dados concretos sobre a participação dos adultos europeus em atividades de aprendizagem formal, não formal e informal. Na presente comunicação propomo-nos apresentar a análise que realizámos a partir dos dados dos dois inquéritos IEFA e que teve como principais objetivos: i) Obter um retrato dos vários países quanto à repartição de modos e processos de aprendizagem; ii) Identificar as especificidades portuguesas ao nível da realização de aprendizagens formais, não formais e informais; iii) Identificar as principais tendências registadas entre 2007 e 2011, para a aprendizagem formal e não formal. Relativamente ao nosso país, e pela possibilidade de acesso aos micro-dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística, foi ainda possível aprofundar algumas linhas e pistas de investigação, nomeadamente perceber de um modo mais integrado quais os principais determinantes da aprendizagem informal em Portugal, através da utilização de ferramentas de análise multivariada.



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