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Este estudo pretende descrever e compreender os níveis de agressividade exteriorizados por 31 jovens em risco, entre os 12 e os 18 anos de idade (média=14,45 e dp=1,65), que se encontram com uma medida legal de acolhimento em instituição, nomeadamente no Porto. Procurou-se, ainda, saber se existe alguma relação ou interferência entre os comportamentos agressivos e as crenças elaboradas por estes jovens sobre a violência. Para a avaliação das variáveis dependentes (a agressividade e as crenças sobre a violência) foram administrados os respectivos instrumentos: Aggression Questionnaire (A.Q.) de Buss e Perry (1992), adaptado para a população portuguesa por Rego (2005), e a Escala de Crenças da Criança sobre a Violência (E.C.C.V.) de Sani (2003). No que diz respeito à agressividade, os resultados convergem com a literatura pesquisada, uma vez que se verificaram valores elevados de agressividade nos jovens participantes. Contudo, a nível das crianças sobre a violência não se obtiveram resultados que indicassem crenças significativamente disfuncionais relativamente ao conceito da violência. Estes dados corroboram a literatura e salientam o papel individual das crianças com seres pensantes e com opiniões vincadas sobre este tema. The purpose of this study is to describe and understand the levels of external aggressiveness in 31 at-risk youth, with ages between 12 and 18 (mean=14,45 and pd=1,65), who are legally bound to un institution in the city of Oporto. We sought to understand if there is any relation or interference between aggressive behavior and the youths´ beliefs about violence. For the evaluation of the dependent variables (aggressiveness and beliefs regarding violence) we used two instruments: Aggression Questionnaire (A.Q.) by Buss e Perry (1992), adapted for the portuguese population by Rego (2005), and the Escala de Crenças da Criança sobre a Violência (E.C.C.V.) by Sani (2003). In what regards aggressiveness, the results converge with the available literature, because there were found high levels of aggressiveness in the participants. However, we did not obtain results that indicated dysfunctional beliefs about the concept of violence. These data agree with the literature that emphasizes the individual role of children as thinking begins and with strong opinions about this subject.
Info Adicional:
Este estudo pretende descrever e compreender os níveis de agressividade exteriorizados por 31 jovens em risco, entre os 12 e os 18 anos de idade (média=14,45 e dp=1,65), que se encontram com uma medida legal de acolhimento em instituição, nomeadamente no Porto. Procurou-se, ainda, saber se existe alguma relação ou interferência entre os comportamentos agressivos e as crenças elaboradas por estes jovens sobre a violência. Para a avaliação das variáveis dependentes (a agressividade e as crenças sobre a violência) foram administrados os respectivos instrumentos: Aggression Questionnaire (A.Q.) de Buss e Perry (1992), adaptado para a população portuguesa por Rego (2005), e a Escala de Crenças da Criança sobre a Violência (E.C.C.V.) de Sani (2003). No que diz respeito à agressividade, os resultados convergem com a literatura pesquisada, uma vez que se verificaram valores elevados de agressividade nos jovens participantes. Contudo, a nível das crianças sobre a violência não se obtiveram resultados que indicassem crenças significativamente disfuncionais relativamente ao conceito da violência. Estes dados corroboram a literatura e salientam o papel individual das crianças com seres pensantes e com opiniões vincadas sobre este tema. The purpose of this study is to describe and understand the levels of external aggressiveness in 31 at-risk youth, with ages between 12 and 18 (mean=14,45 and pd=1,65), who are legally bound to un institution in the city of Oporto. We sought to understand if there is any relation or interference between aggressive behavior and the youths´ beliefs about violence. For the evaluation of the dependent variables (aggressiveness and beliefs regarding violence) we used two instruments: Aggression Questionnaire (A.Q.) by Buss e Perry (1992), adapted for the portuguese population by Rego (2005), and the Escala de Crenças da Criança sobre a Violência (E.C.C.V.) by Sani (2003). In what regards aggressiveness, the results converge with the available literature, because there were found high levels of aggressiveness in the participants. However, we did not obtain results that indicated dysfunctional beliefs about the concept of violence. These data agree with the literature that emphasizes the individual role of children as thinking begins and with strong opinions about this subject.
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