RSS Cientifico geral Abrir "o Paço" à cidade

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Breve resumo:
A referência aos lugares é um elemento comum de (auto)definição das instituições universitárias, que a ela recorrem para vincar a sua identidade através da explicitação da pertença, da inscrição espacial. Num grande número de universidades, esse espaço é a cidade; em outros casos, menos frequentes, a inserção geográfica é expressa de forma mais ampla. Assim acontece no caso da Universidade do Minho, definida através da menção a toda uma região, uma opção que alargando o espaço físico aludido favorece a associação a um universo simbólico próprio, num exercício que a natureza da atividade da Instituição potencia.Quando pensamos, hoje, no âmbito da ação da Universidade do Minho, a referência espacial não pode ser entendida senão como sinédoque, como expressão do todo pela parte. Na verdade, as instituições universitárias atuam, em permanência, no quadro de uma tensão e de uma articulação, que tem de ser produtiva, entre o global e o local, atendendo em simultâneo à necessidade da vinculação territorial, mas também à projeção internacional da sua atividade. Nesta medida, a Universidade quer ser uma instituição que se inscreve na Cidade, entendida, como o título desta publicação sugere, ao explorar a polissemia da palavra, como o lugar dos cidadãos. A opção pela referência ao território não implica, pois, qualquer redução da esfera de ação da Universidade, qualquer restrição da sua vocação universal. Excerto do prefácio​



Info Adicional:
A referência aos lugares é um elemento comum de (auto)definição das instituições universitárias, que a ela recorrem para vincar a sua identidade através da explicitação da pertença, da inscrição espacial. Num grande número de universidades, esse espaço é a cidade; em outros casos, menos frequentes, a inserção geográfica é expressa de forma mais ampla. Assim acontece no caso da Universidade do Minho, definida através da menção a toda uma região, uma opção que alargando o espaço físico aludido favorece a associação a um universo simbólico próprio, num exercício que a natureza da atividade da Instituição potencia.Quando pensamos, hoje, no âmbito da ação da Universidade do Minho, a referência espacial não pode ser entendida senão como sinédoque, como expressão do todo pela parte. Na verdade, as instituições universitárias atuam, em permanência, no quadro de uma tensão e de uma articulação, que tem de ser produtiva, entre o global e o local, atendendo em simultâneo à necessidade da vinculação territorial, mas também à projeção internacional da sua atividade. Nesta medida, a Universidade quer ser uma instituição que se inscreve na Cidade, entendida, como o título desta publicação sugere, ao explorar a polissemia da palavra, como o lugar dos cidadãos. A opção pela referência ao território não implica, pois, qualquer redução da esfera de ação da Universidade, qualquer restrição da sua vocação universal. Excerto do prefácio



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