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As perceções de declínio constituem um elemento importante mas pouco estudado no contexto da ciência organizacional. Infere-se, no entanto, pela sua natureza, um papel central no quadro da GRH em contextos de crise e de declínio, na gestão das crenças e atitudes positivas sobre a organização, através do seu papel estratégico, das suas práticas e da legitimidade que lhes são conferidas, da confiança organizacional e do capital psicológico dos seus RH. Este trabalho, composto por três estudos empíricos, tem o objetivo de explorar a centralidade das perceções de declínio organizacional num conjunto alargado de empresas industriais em Portugal, com base num modelo teórico que congrega um conjunto de variáveis organizacionais e contextuais: capital psicológico, confiança organizacional, práticas de GRH, o papel dos RH como parceiro estratégico, a incerteza e a monitorização do ambiente e o declínio do setor. Os resultados obtidos dos estudos empíricos sugerem uma associação negativa, direta e significativa entre as perceções de declínio organizacional na relação com o papel dos RH como parceiro estratégico, com as práticas de GRH e com a confiança organizacional, e uma relação positiva e significativa com o declínio do setor e com a incerteza do ambiente percebido. O capital psicológico explica as discrepâncias das perceções do declínio entre gestores e trabalhadores, enquanto a monitorização do ambiente assume uma função moderadora desta relação, determinando novos modos de leitura da função do capital psicológico na relação com essas discrepâncias. Os resultados evidenciaram ainda a relevância da legitimidade das práticas de GRH como mediador entre as práticas de GRH de elevado desempenho e a perceção de declínio organizacional.
Info Adicional:
As perceções de declínio constituem um elemento importante mas pouco estudado no contexto da ciência organizacional. Infere-se, no entanto, pela sua natureza, um papel central no quadro da GRH em contextos de crise e de declínio, na gestão das crenças e atitudes positivas sobre a organização, através do seu papel estratégico, das suas práticas e da legitimidade que lhes são conferidas, da confiança organizacional e do capital psicológico dos seus RH. Este trabalho, composto por três estudos empíricos, tem o objetivo de explorar a centralidade das perceções de declínio organizacional num conjunto alargado de empresas industriais em Portugal, com base num modelo teórico que congrega um conjunto de variáveis organizacionais e contextuais: capital psicológico, confiança organizacional, práticas de GRH, o papel dos RH como parceiro estratégico, a incerteza e a monitorização do ambiente e o declínio do setor. Os resultados obtidos dos estudos empíricos sugerem uma associação negativa, direta e significativa entre as perceções de declínio organizacional na relação com o papel dos RH como parceiro estratégico, com as práticas de GRH e com a confiança organizacional, e uma relação positiva e significativa com o declínio do setor e com a incerteza do ambiente percebido. O capital psicológico explica as discrepâncias das perceções do declínio entre gestores e trabalhadores, enquanto a monitorização do ambiente assume uma função moderadora desta relação, determinando novos modos de leitura da função do capital psicológico na relação com essas discrepâncias. Os resultados evidenciaram ainda a relevância da legitimidade das práticas de GRH como mediador entre as práticas de GRH de elevado desempenho e a perceção de declínio organizacional.
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