vacina do covid-19

As vacinas contra a COVID-19 são o conjunto de estudos e experimentos científicos para o desenvolvimento de uma vacina contra a COVID-19. Assim que a pandemia começou a apresentar um alto número de contágios pelo mundo inteiro, muitos laboratórios começaram a desenvolver e testar vacinas para erradicar a pandemia.
Em estudos de fase III de desenvolvimento, várias vacinas contra a COVID-19 demonstraram eficácia de até 95% na prevenção de infecções sintomáticas da doença. Em março de 2021, 12 vacinas foram autorizadas por pelo menos uma autoridade reguladora nacional para uso público: duas vacinas de RNA (a Pfizer–BioNTech e a Moderna), quatro inativadas convencionais (BBIBP-CorV, CoronaVac, Covaxin e CoviVac), quatro de vetor viral (Sputnik V, a Oxford–AstraZeneca, a Convidecia e a Janssen da Johnson & Johnson) e duas de subunidade proteica (EpiVacCorona e RBD-Dimer). No total, em março de 2021, 308 vacinas candidatas estavam em vários estágios de desenvolvimento, com 73 em pesquisa clínica, incluindo 24 em testes de fase I, 33 em testes de fase II e 16 na fase III.Muitos países implementaram planos de distribuição em fases que priorizam aqueles com maior risco de complicações, como idosos, e aqueles com alto risco de exposição e transmissão, como profissionais de saúde. Em 25 de março de 2021, 508,16 milhões de doses de vacinas contra COVID-19 foram administradas em todo o mundo com base em relatórios oficiais de agências nacionais de saúde. A AstraZeneca-Oxford prevê produzir 3 bilhões de doses em 2021, Pfizer-BioNTech 1,3 bilhão de doses e Sputnik V, Sinopharm, Sinovac e Johnson & Johnson 1 bilhão de doses cada. Moderna tem como objetivo a produção de 600 milhões de doses e Convidecia 500 milhões de doses em 2021. Em dezembro de 2020, mais de 10 bilhões de doses de vacinas foram encomendadas por vários países, sendo que cerca de metade das doses foram adquiridas por países de alta renda, que compreendem apenas 14% da população mundial.

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